O conceito sobre beleza é subjetivo.
É de se concordar que beleza é algo que se sente, sobretudo há muitos fatores que nos levam ao que é bonito ou não para cada um. Em um seriado chamado Além da imaginação(1), há um episodio em que faz refletir o quanto a sociedade influencia no que chamamos de bonito, o que em mim deveria ser feio pode ser bonito para outro alguém. Nos países como Mauritânia na África(2) as mulheres obesas são consideradas as mais bonitas, enquanto no Japao(3), as mulheres preferem ter a pele branca alva, já os homens Masais no Quenia gostam de cabelos compridos e vestimenta colorida. Alguns estudiosos em arte, por exemplo, questionam se os padrões de beleza na antiguidade eram as mulheres brancas e voluptuosas que aparecem em pinturas e esculturas da época(4)
O significado de beleza vai alem da estética como, por exemplo, no conto A bela e a Fera que nos faz achar que a fera é feia no físico e bonito em seu ser e que no final se torna um príncipe, porque não achar que a fera se torna príncipe aos olhos de quem o vê, de quem o conhece?!
Achar cores como preto, branco, vermelho, amarelo, azul e outras cores bonitas vai de acordo com o sentimento que você tem em relação aquela cor. Com um casal de gêmeos em uma sociedade especifica, a mãe pode impor o rosa para a filha e o azul para o filho, mas em um contexto esse sentimento em relação às cores poderá mudar e um deles pode começar a achar o amarelo o mais belo.
Conjuntos externos e históricos corroboram com o conceito. Negros, brancos, amarelos, heteros, gays, ciganos, indígenas, como afirmar que a publicidade ínsita o desejo com pessoas lindas? A diversidade é tão grande que não há como escolher e/ou afirmar o que é bonito nem mesmo através da publicidade.
É de se concordar que beleza é algo que se sente, sobretudo há muitos fatores que nos levam ao que é bonito ou não para cada um. Em um seriado chamado Além da imaginação(1), há um episodio em que faz refletir o quanto a sociedade influencia no que chamamos de bonito, o que em mim deveria ser feio pode ser bonito para outro alguém. Nos países como Mauritânia na África(2) as mulheres obesas são consideradas as mais bonitas, enquanto no Japao(3), as mulheres preferem ter a pele branca alva, já os homens Masais no Quenia gostam de cabelos compridos e vestimenta colorida. Alguns estudiosos em arte, por exemplo, questionam se os padrões de beleza na antiguidade eram as mulheres brancas e voluptuosas que aparecem em pinturas e esculturas da época(4)
O significado de beleza vai alem da estética como, por exemplo, no conto A bela e a Fera que nos faz achar que a fera é feia no físico e bonito em seu ser e que no final se torna um príncipe, porque não achar que a fera se torna príncipe aos olhos de quem o vê, de quem o conhece?!
Achar cores como preto, branco, vermelho, amarelo, azul e outras cores bonitas vai de acordo com o sentimento que você tem em relação aquela cor. Com um casal de gêmeos em uma sociedade especifica, a mãe pode impor o rosa para a filha e o azul para o filho, mas em um contexto esse sentimento em relação às cores poderá mudar e um deles pode começar a achar o amarelo o mais belo.
Conjuntos externos e históricos corroboram com o conceito. Negros, brancos, amarelos, heteros, gays, ciganos, indígenas, como afirmar que a publicidade ínsita o desejo com pessoas lindas? A diversidade é tão grande que não há como escolher e/ou afirmar o que é bonito nem mesmo através da publicidade.
Ao folhear um livro de historia(5) da moda que pode
figurar a estética através dos tempos , podemos observar ícones famosas como
Audrey Hepburn , Marilyn Monroe, Twiggy, Cindy Crawford, Naomi Campbell,
Princesa Diana, Madonna entre tantas outras. Olhos grandes, cabelos curtos,
dentes separados, pernas finas, seios fartos, pele escura, não se encontra um
padrão em que todas elas se encaixem e quem há de afirmar qual delas é feia ou
bonita?
O imaginário não está em quem consome a publicidade, e sim na própria publicidade em si, ou em quem a produz. Talvez o correto esteja em afirmar que a publicidade tenta prever o que a sociedade irá consumir, e não forçar ou seduzir o consumidor a algo.
O imaginário não está em quem consome a publicidade, e sim na própria publicidade em si, ou em quem a produz. Talvez o correto esteja em afirmar que a publicidade tenta prever o que a sociedade irá consumir, e não forçar ou seduzir o consumidor a algo.
Cronologia da moda de Maria Antonieta a Alexandre McQueen / Nj Stevenson / Ed. Zahar